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DOCUMENTO PROGRESSISTA DA SEMANA
Grande Oriente da Itália elogia Documento
de Abu Dhabi
de Abu Dhabi
Em sua revista trimestral New Hiram, o Grande Oriente da Itália – GOI – publicou um artigo que elogiou muito o documento de Abu Dhabi escrito por Francisco e assinado por ele com o Grande Imã Ahamed al-Tayeb. O anúncio foi feito pelo próprio GOI em um Tweet em 13 de abril de 2020.
O documento de Abu Dhabi intitulava-se Fraternidade Humana pela Paz Mundial e Vivendo Juntos e foi assinado em 4 de fevereiro de 2019.
Às vésperas de uma nova encíclica do Papa Francisco, cujo tema principal se espera seja a fraternidade humana, parece que esses comentários Maçônicos adquirem uma nova relevância.
Abaixo, reproduzimos o Tweet do GOI, a seguir, postamos a capa do New Hiram edição em que o artigo foi publicado, então, copiamos o artigo completo sobre o tema de Pier Luigi Cascioli. Os elogios mais importantes foram destacados em vermelho e traduzidos do Italiano para o Português para a leitura atenta de nossos leitores.
O texto que se segue imediatamente abaixo refere-se às partes destacadas em vermelho do artigo. Para obter uma cópia maior de todo o artigo da revista, clique aqui.
O documento de Abu Dhabi intitulava-se Fraternidade Humana pela Paz Mundial e Vivendo Juntos e foi assinado em 4 de fevereiro de 2019.
Às vésperas de uma nova encíclica do Papa Francisco, cujo tema principal se espera seja a fraternidade humana, parece que esses comentários Maçônicos adquirem uma nova relevância.
Abaixo, reproduzimos o Tweet do GOI, a seguir, postamos a capa do New Hiram edição em que o artigo foi publicado, então, copiamos o artigo completo sobre o tema de Pier Luigi Cascioli. Os elogios mais importantes foram destacados em vermelho e traduzidos do Italiano para o Português para a leitura atenta de nossos leitores.
O texto que se segue imediatamente abaixo refere-se às partes destacadas em vermelho do artigo. Para obter uma cópia maior de todo o artigo da revista, clique aqui.
... Os dois líderes apontaram valores, que não só são totalmente compatíveis com a fé específica de cada um, mas que nasceram de suas diferentes religiões.
Além disso, tais valores podem ser totalmente compartilhados também por outros com base em um "denominador comum mínimo" formado pela razão.
O apelo a uma maior fraternidade dirige-se a toda a humanidade; também para os cinco bilhões de pessoas que não compartilham uma das duas religiões. O apelo a uma maior fraternidade funda-se quer na fé dos autores do Documento, quer (em relação aos demais seres humanos) no "mínimo denominador comum" formado pela razão. É um apelo dirigido a todos: ergo omnes [portanto, a todos]. (pp. 44, 45) ...
Papa Francisco e o Grande Imã expressaram posições de vanguarda. Quantos de seu povo os seguirão? Quão longe estão os dois líderes de suas "bases"? O Papa Francisco está longe de sua base; o Grande Imã está muito longe dele.
Para usar um termo emprestado do mundo da medicina, o Documento de Abu Dhabi é um medicamento de liberação lenta. Seria ilusório esperar grandes convulsões imediatas. No entanto, pode abrir uma nova era. O Papa Francisco e o Grande Imã construíram um aeroporto em fuga. Para decolar, um avião precisa de um grande impulso para vencer a força da gravidade e decolar.
Os seres humanos (sejam Católicos, Sunitas ou os outros cinco bilhões) devem assumir aquela "coragem da fraternidade" necessária para se alçar a um mundo melhor. Todos são chamados a adotar o comportamento construtivo do apelo de Abu Dhabi. Quantos serão os auto-eleitos?
O conhecido filme Americano 'E o Vento Levou' termina com a famosa frase: “Amanhã é outro dia.” Hoje é outro dia. Cesare Pavese escreveu: “É bonito viver porque viver é recomeçar sempre, a cada instante." (This Business of Living)
Hoje, sete bilhões de seres humanos são chamados a decolar dessas nobres páginas escritas pelo Grande Imã e pelo Papa Francisco. Eles são chamados a passar da potência ao ato; melhor, não para agir, mas para ações concretas da fraternidade no dia a dia. (p. 47) ...
O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965): A Igreja Católica renova sua crença no respeito pela liberdade de consciência de cada ser humano. Ela já tinha feito isso nos primeiros quatro séculos.
O Documento [de Abu Dhabi] não nasceu da noite para o dia, como um cogumelo em um prato. Tem raízes, uma ancestralidade constituída pelas mencionadas "fases." Nenhum deles foi tal ato por parte da humanidade e momento de consciência ou nutriu uma maior consciência da humanidade do que este.
Os Maçons que gravitam em torno da fraternidade não podiam deixar de observar um Documento que tem um título tão significativo como "Fraternidade Humana para a Paz Mundial e a Convivência."
Na página 4, o Documento diz: "Este documento testemunha ... o diálogo, a compreensão e difusão da cultura da tolerância, a aceitação do outro e a convivência dos seres humanos." É um convite a “adotar como caminho a cultura do diálogo.” Os Católicos e Sunitas querem dialogar com os Maçons na aplicação deste princípio? (p. 48)
Além disso, tais valores podem ser totalmente compartilhados também por outros com base em um "denominador comum mínimo" formado pela razão.
O apelo a uma maior fraternidade dirige-se a toda a humanidade; também para os cinco bilhões de pessoas que não compartilham uma das duas religiões. O apelo a uma maior fraternidade funda-se quer na fé dos autores do Documento, quer (em relação aos demais seres humanos) no "mínimo denominador comum" formado pela razão. É um apelo dirigido a todos: ergo omnes [portanto, a todos]. (pp. 44, 45) ...
Papa Francisco e o Grande Imã expressaram posições de vanguarda. Quantos de seu povo os seguirão? Quão longe estão os dois líderes de suas "bases"? O Papa Francisco está longe de sua base; o Grande Imã está muito longe dele.
Para usar um termo emprestado do mundo da medicina, o Documento de Abu Dhabi é um medicamento de liberação lenta. Seria ilusório esperar grandes convulsões imediatas. No entanto, pode abrir uma nova era. O Papa Francisco e o Grande Imã construíram um aeroporto em fuga. Para decolar, um avião precisa de um grande impulso para vencer a força da gravidade e decolar.
Os seres humanos (sejam Católicos, Sunitas ou os outros cinco bilhões) devem assumir aquela "coragem da fraternidade" necessária para se alçar a um mundo melhor. Todos são chamados a adotar o comportamento construtivo do apelo de Abu Dhabi. Quantos serão os auto-eleitos?
O conhecido filme Americano 'E o Vento Levou' termina com a famosa frase: “Amanhã é outro dia.” Hoje é outro dia. Cesare Pavese escreveu: “É bonito viver porque viver é recomeçar sempre, a cada instante." (This Business of Living)
Hoje, sete bilhões de seres humanos são chamados a decolar dessas nobres páginas escritas pelo Grande Imã e pelo Papa Francisco. Eles são chamados a passar da potência ao ato; melhor, não para agir, mas para ações concretas da fraternidade no dia a dia. (p. 47) ...
O Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965): A Igreja Católica renova sua crença no respeito pela liberdade de consciência de cada ser humano. Ela já tinha feito isso nos primeiros quatro séculos.
O Documento [de Abu Dhabi] não nasceu da noite para o dia, como um cogumelo em um prato. Tem raízes, uma ancestralidade constituída pelas mencionadas "fases." Nenhum deles foi tal ato por parte da humanidade e momento de consciência ou nutriu uma maior consciência da humanidade do que este.
Os Maçons que gravitam em torno da fraternidade não podiam deixar de observar um Documento que tem um título tão significativo como "Fraternidade Humana para a Paz Mundial e a Convivência."
Na página 4, o Documento diz: "Este documento testemunha ... o diálogo, a compreensão e difusão da cultura da tolerância, a aceitação do outro e a convivência dos seres humanos." É um convite a “adotar como caminho a cultura do diálogo.” Os Católicos e Sunitas querem dialogar com os Maçons na aplicação deste princípio? (p. 48)
Acima, o Tweet do Grande Oriente da Itália;
abaixo, capa da Revista Hiram seguida do texto
do artigo de Pier Luigi Cascioli elogiando o documento de Abu Dhabi
Para uma cópia maior do artigo completo, clique aqui