O Santo do Dia
B. Gaspar de Bono - 14 de Julho
Seleção Biográfica:
Gaspar de Bono nasceu em Valência a 5 de janeiro de 1530. O seu pai era tecelão de linho de profissão e depois amolador de facas, pobre, mas homem de profunda vida religiosa. A mãe, que ficou cega aos 40 anos, três anos após o nascimento de Gaspar, era uma pessoa de muita paciência e resignação.
Todas as manhãs o casal assistia à missa e oferecia seu dia a Deus. Enquanto o marido trabalhava, a esposa meditava ou tecia. Deste casal nasceram quatro filhos e os pais resolveram dar uma boa formação educacional a um deles, Gaspar, pois notaram os dons excepcionais na criança.
De fato, o jovem era dotado de uma grande inteligência e charme pessoal. Seguindo o exemplo de seus pais, era piedoso e ainda jovem foi recebido como dominicano da Ordem Terceira. Na adolescência, Gaspar foi empregado de um comerciante de seda que patrocinava seus estudos.
No entanto, a Divina Providência levou Gaspar a servir como soldado no exército do imperador Carlos V. Este jovem tornou-se um exemplo extraordinário de piedade, coragem e perfeição cristãs e realizou bravos feitos de guerra.
Como militar, nunca jurou ou tomou o nome de Deus em vão, algo bastante comum na época entre seus companheiros soldados. Ele era extremamente vigilante mesmo quando recebia visitas das mais honradas damas. Evitou companheiros indignos. Após o cumprimento de seus deveres, ele ia às igrejas, hospitais e outros locais de devoção.
Forte devoto da Santíssima Virgem, rezava a Ladainha e o Rosário todos os dias. Tinha também especial devoção a Sant’Ana, São José, São Vicente Ferrer e as Almas do Purgatório.
Mas ninguém deve imaginar que sua natureza fosse retrógrada ou tímida. Ele era um dos soldados mais belos e gentis do exército e um dos melhores em armas, corajoso e bravo com sua espada, que ele empunhava apenas para a glória de Deus e de seu Imperador.
Certa vez, ele estava com uma pequena companhia lutando na Lombardia e foi atacado pelo corpo principal da cavalaria inimiga. Percebendo que não poderia enfrentar aquele grande grupo, recuou lentamente, enquanto tentava matar alguns dos adversários para fazer o que pudesse para enfraquecer a oposição. Ele não notou um fosso profundo e caiu com seu cavalo em cima dele. Já ferido pela queda, recebeu três golpes de alabarda de um soldado inimigo.
Deixado para morrer, voltou-se para a Santíssima Virgem, prometendo entrar na Ordem dos Frades Mínimos, fundada por São Francisco de Paula, se fosse salvo. E sobreviveu milagrosamente. Ele retornou à Valência e foi recebido logo nessa família religiosa aos 30 anos de idade, em 1560, tendo sido ordenado sacerdote em 1562.
Neste novo caminho destacou-se como exemplo de virtude e estrito cumprimento da Regra para os demais sacerdotes. Por fim, tornou-se Vigário Provincial da Catalunha e, mais tarde, Superior Regional de Valência. Muito virtuoso, destacou-se pela prática da humildade e da mortificação. Morreu em 1604 aos 74 anos enquanto rezava uma Ave Maria. Foi beatificado por Pio VI em 1786.
Um biógrafo contemporâneo o descreve assim:
Quando jovem, era extraordinariamente belo, de estatura mediana e corpo bem proporcionado. Quando envelheceu, ficou um pouco curvado, o que lhe deu uma aparência mais grave. Sua fisionomia era aberta, agradável e muito alegre, mesmo em idade avançada.
Sua testa era alta; seus olhos azuis nem grandes nem pequenos, mas alegres, vivos, calmos e diretos. Suas sobrancelhas se curvaram; o nariz era bem proporcionado e um tanto aquilino; a boca era de tamanho médio com lábios bem visíveis; a barba muito densa, toda branca; sua caminhada lenta e solene. Ele gaguejou um pouco; sua tez era sanguinolenta e colérica. Ele era um dos velhos mais veneráveis da época.
Comentários de Dr. Plinio:
Esta seleção é mais inteligente do que a hagiografia típica. A descrição do Santo é quase a descrição de um boletim de ocorrência moderno, com todos os detalhes. Diríamos que oferece uma fotografia em uma época em que as fotos não existiam. O autor dá todos os detalhes da fisionomia do Santo com grande vivacidade, para que possamos, por assim dizer, perceber a alma do Santo por meio da descrição.
Por outro lado, a seleção também trata da vida do Beato Gaspar de forma bastante completa, relatando sua vida de guerreiro. Não omite que foi um guerreiro eficiente.
Normalmente, a hagiografia sentimental menciona que um santo era guerreiro apenas de passagem, para dar a ideia de que um santo nunca usa a espada; a violência é intrinsecamente ruim e um católico nunca deve usar a força a serviço de suas ideias. Esta é uma ideia efeminada e sentimental do que um católico deve ser.
Portanto, essa seleção não pode ser qualificada como completamente sentimental. No entanto, quando descreve o Santo, gasta muito tempo dando detalhes de sua piedade e sua vida religiosa, mas fala muito pouco sobre seus feitos de armas.
De fato, ele os menciona, mas não descreve nenhum de seus atos, exceto aquele em que o Santo foi derrotado e é a causa para ele deixar aquele estado de vida, no qual portava armas.
Agora, gostaríamos de ter uma seleção que também relatasse como foram os atos valentes do Santo, os inimigos que ele atacou e matou, como ele avançou sem medo em situações perigosas, arriscando sua vida.
Seria bom ouvir, quando estava sozinho no meio dos inimigos, que rezou a Nossa Senhora e ela enviou um Arcanjo para ajudá-lo a derrotar os adversários. É assim que gostaríamos de ver a combatividade militar ser elogiada como parte integrante da virtude de um Santo. É assim que as Escrituras, inspiradas pelo Espírito Santo, descreveram a figura de Judas Macabeu.
A glória militar do Beato Gaspar de Bono, que deve ter existido, foi amputada dessa seleção. Sentimos falta; gostaríamos de contemplá-la. Se um altar lateral fosse construído em homenagem ao B. Gaspar em uma igreja da Ordem de São Vicente de Paula, ele deveria mostrar além de aspectos de sua bondade outros aspectos que homenageiam sua coragem. Por quê?
Para que pudéssemos ir ao pé daquele altar e pedir ao Santo a virtude da fortaleza. Um guerreiro católico não pode ser excedido pela coragem de um filho das trevas, um comunista, por exemplo. O revolucionário mais audacioso deve ser tímido em comparação com a coragem de um verdadeiro católico.
Mas a figura de um santo no ato de destruir um adversário causaria um arrepio sentimental na espinha de algumas damas e moças. Esse aspecto combativo dos santos foi deixado de fora das hagiografias mesmo nos seminários dos anos 30 e 40, quando de alguma forma estava implícito que para um indivíduo ser padre não poderia ser inteiramente viril.
Assim, vemos que mesmo em uma seleção objetiva, bem feita em alguns aspectos com dados edificantes para nossas vidas espirituais, entrou a irradiação desse estado de espírito. Foi essa mesma mentalidade que dominou a piedade católica por muito tempo, pelo menos na América do Sul.
Resultado: quando a influência da Igreja e do clero foi exercida de maneira correta, uma forma que poderia ter trazido triunfo para a Igreja se o espírito combativo estivesse presente, o fermento dessa mentalidade suave e adocicada tornou incapaz essa influência poderosa de alcançar a vitória que estava ao seu alcance.
Depois, essa mentalidade mudou para uma descaradamente ruim. Na medida em que essa mudança ocorreu, esse sentimentalismo tornou-se agressivo e combativo a serviço do mal. A teologia da violência começou a aparecer, que é o extremo oposto da doçura piedosa. Surgiu a tese de que o padre e a freira deviam ser violentos; o religioso deve se tornar um terrorista para aplicar a justiça social. Vemos que um abismo atraiu outro.
Apesar dessa corrente, continuou o estado de espírito de que toda polêmica, ou todo combate, estava errado. Este espírito é responsável por um aspecto da dramática crise que estamos testemunhando hoje. Qual foi esse aspecto? É quando o progressismo, esse neomodernismo, começou a brotar no tempo de Bento XV e Pio XI, teria sido muito fácil esmagá-lo.
Não foi esmagado porque grande número daqueles que detinham o poder na Igreja tinham essa mentalidade branda. Eles reagiram com a mesma suavidade que aparece nessa seleção quando revela um horror em apresentar a santidade como exercida na esfera militar.
Vemos aqui os efeitos em ziguezague da Revolução que afetou a vida de piedade e a vida espiritual, exercendo influência na esfera da vida espiritual de um enorme número de católicos.
Mais uma vez, é um fenômeno de Revolução nas Tendências. Aqui na seleção, uma doutrina errada não é dada. Não se diz de maneira taxativa que os católicos não devem ser militares corajosos.
Até se diz o contrário. Mas há omissões que se fazem presentes num coro de meios-tons, suggestio falsi e meias-verdades que terminam por insinuar esta posição.
Essas constantes omissões na vida dos santos acostumam os temperamentos dos católicos a adotar uma posição branda, uma posição de rendição que teve a consequência prática de desarmar a defesa da ortodoxia antes mesmo que o inimigo levantasse a cabeça.
Quando o inimigo levantou a cabeça, as linhas de defesa estavam letárgicas e sonolentas. Alguém poderia dizer: "O Sr. não comentou sobre a vida do Santo; o Sr. criticou o autor da seleção. Onde está o benefício para nós na vida do Santo?"
Antes de tudo, há aqui uma defesa da vida do B. Gaspar de Bono, que se apresentava de forma mutilada. Aqui também está nossa defesa contra tantas vidas de santos que são igualmente mutiladas em todos os lugares.
A seção Santo do Dia apresenta trechos escolhidos das vidas dos santos baseada em comentários feitos pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Seguindo o exemplo de São João Bosco que costumava fazer comentários semelhantes para os meninos de seu Oratório, cada noite Prof. Plinio costumava fazer um breve comentário sobre a vida dos santos em uma reunião para os jovens para encorajá-los na prática da virtude e amor à Igreja Católica. TIA do Brasil pensa que seus leitores poderiam se beneficiar desses valiosos comentários.
Os textos das fichas bibliográficas e dos comentários vêm de notas pessoais tomadas por Atila S. Guimarães de 1964 até 1995. Uma vez que a fonte é um caderno de notas, é possível que por vezes os dados bibliográficos transcritos aqui não sigam rigorosamente o texto original lido pelo Prof. Plinio. Os comentários foram também resumidos e adaptados aos leitores do website de TIA do Brasil.
Gaspar de Bono nasceu em Valência a 5 de janeiro de 1530. O seu pai era tecelão de linho de profissão e depois amolador de facas, pobre, mas homem de profunda vida religiosa. A mãe, que ficou cega aos 40 anos, três anos após o nascimento de Gaspar, era uma pessoa de muita paciência e resignação.
O guerreiro que se tornou um frade
De fato, o jovem era dotado de uma grande inteligência e charme pessoal. Seguindo o exemplo de seus pais, era piedoso e ainda jovem foi recebido como dominicano da Ordem Terceira. Na adolescência, Gaspar foi empregado de um comerciante de seda que patrocinava seus estudos.
No entanto, a Divina Providência levou Gaspar a servir como soldado no exército do imperador Carlos V. Este jovem tornou-se um exemplo extraordinário de piedade, coragem e perfeição cristãs e realizou bravos feitos de guerra.
Como militar, nunca jurou ou tomou o nome de Deus em vão, algo bastante comum na época entre seus companheiros soldados. Ele era extremamente vigilante mesmo quando recebia visitas das mais honradas damas. Evitou companheiros indignos. Após o cumprimento de seus deveres, ele ia às igrejas, hospitais e outros locais de devoção.
Forte devoto da Santíssima Virgem, rezava a Ladainha e o Rosário todos os dias. Tinha também especial devoção a Sant’Ana, São José, São Vicente Ferrer e as Almas do Purgatório.
Mas ninguém deve imaginar que sua natureza fosse retrógrada ou tímida. Ele era um dos soldados mais belos e gentis do exército e um dos melhores em armas, corajoso e bravo com sua espada, que ele empunhava apenas para a glória de Deus e de seu Imperador.
‘Anjinhos’ voando acima adicionam uma nota de sentimentalismo à pintura de Gaspar entrando na religião
Deixado para morrer, voltou-se para a Santíssima Virgem, prometendo entrar na Ordem dos Frades Mínimos, fundada por São Francisco de Paula, se fosse salvo. E sobreviveu milagrosamente. Ele retornou à Valência e foi recebido logo nessa família religiosa aos 30 anos de idade, em 1560, tendo sido ordenado sacerdote em 1562.
Neste novo caminho destacou-se como exemplo de virtude e estrito cumprimento da Regra para os demais sacerdotes. Por fim, tornou-se Vigário Provincial da Catalunha e, mais tarde, Superior Regional de Valência. Muito virtuoso, destacou-se pela prática da humildade e da mortificação. Morreu em 1604 aos 74 anos enquanto rezava uma Ave Maria. Foi beatificado por Pio VI em 1786.
Um biógrafo contemporâneo o descreve assim:
Quando jovem, era extraordinariamente belo, de estatura mediana e corpo bem proporcionado. Quando envelheceu, ficou um pouco curvado, o que lhe deu uma aparência mais grave. Sua fisionomia era aberta, agradável e muito alegre, mesmo em idade avançada.
Sua testa era alta; seus olhos azuis nem grandes nem pequenos, mas alegres, vivos, calmos e diretos. Suas sobrancelhas se curvaram; o nariz era bem proporcionado e um tanto aquilino; a boca era de tamanho médio com lábios bem visíveis; a barba muito densa, toda branca; sua caminhada lenta e solene. Ele gaguejou um pouco; sua tez era sanguinolenta e colérica. Ele era um dos velhos mais veneráveis da época.
Comentários de Dr. Plinio:
Esta seleção é mais inteligente do que a hagiografia típica. A descrição do Santo é quase a descrição de um boletim de ocorrência moderno, com todos os detalhes. Diríamos que oferece uma fotografia em uma época em que as fotos não existiam. O autor dá todos os detalhes da fisionomia do Santo com grande vivacidade, para que possamos, por assim dizer, perceber a alma do Santo por meio da descrição.
Acima, uma pintura de Gaspar mais próxima da realidade; abaixo, uma deturpação sentimental da ‘heresia branca’ dele
Normalmente, a hagiografia sentimental menciona que um santo era guerreiro apenas de passagem, para dar a ideia de que um santo nunca usa a espada; a violência é intrinsecamente ruim e um católico nunca deve usar a força a serviço de suas ideias. Esta é uma ideia efeminada e sentimental do que um católico deve ser.
Portanto, essa seleção não pode ser qualificada como completamente sentimental. No entanto, quando descreve o Santo, gasta muito tempo dando detalhes de sua piedade e sua vida religiosa, mas fala muito pouco sobre seus feitos de armas.
De fato, ele os menciona, mas não descreve nenhum de seus atos, exceto aquele em que o Santo foi derrotado e é a causa para ele deixar aquele estado de vida, no qual portava armas.
Agora, gostaríamos de ter uma seleção que também relatasse como foram os atos valentes do Santo, os inimigos que ele atacou e matou, como ele avançou sem medo em situações perigosas, arriscando sua vida.
Seria bom ouvir, quando estava sozinho no meio dos inimigos, que rezou a Nossa Senhora e ela enviou um Arcanjo para ajudá-lo a derrotar os adversários. É assim que gostaríamos de ver a combatividade militar ser elogiada como parte integrante da virtude de um Santo. É assim que as Escrituras, inspiradas pelo Espírito Santo, descreveram a figura de Judas Macabeu.
A glória militar do Beato Gaspar de Bono, que deve ter existido, foi amputada dessa seleção. Sentimos falta; gostaríamos de contemplá-la. Se um altar lateral fosse construído em homenagem ao B. Gaspar em uma igreja da Ordem de São Vicente de Paula, ele deveria mostrar além de aspectos de sua bondade outros aspectos que homenageiam sua coragem. Por quê?
Para que pudéssemos ir ao pé daquele altar e pedir ao Santo a virtude da fortaleza. Um guerreiro católico não pode ser excedido pela coragem de um filho das trevas, um comunista, por exemplo. O revolucionário mais audacioso deve ser tímido em comparação com a coragem de um verdadeiro católico.
Mas a figura de um santo no ato de destruir um adversário causaria um arrepio sentimental na espinha de algumas damas e moças. Esse aspecto combativo dos santos foi deixado de fora das hagiografias mesmo nos seminários dos anos 30 e 40, quando de alguma forma estava implícito que para um indivíduo ser padre não poderia ser inteiramente viril.
Capela em Valência dedicada ao Beato Gaspar sem nenhum traço combativo para atrair homens militantes
Resultado: quando a influência da Igreja e do clero foi exercida de maneira correta, uma forma que poderia ter trazido triunfo para a Igreja se o espírito combativo estivesse presente, o fermento dessa mentalidade suave e adocicada tornou incapaz essa influência poderosa de alcançar a vitória que estava ao seu alcance.
Depois, essa mentalidade mudou para uma descaradamente ruim. Na medida em que essa mudança ocorreu, esse sentimentalismo tornou-se agressivo e combativo a serviço do mal. A teologia da violência começou a aparecer, que é o extremo oposto da doçura piedosa. Surgiu a tese de que o padre e a freira deviam ser violentos; o religioso deve se tornar um terrorista para aplicar a justiça social. Vemos que um abismo atraiu outro.
Camilo Torres, o padre guerrilheiro comunista, era o extremo oposto do padre sentimental
Não foi esmagado porque grande número daqueles que detinham o poder na Igreja tinham essa mentalidade branda. Eles reagiram com a mesma suavidade que aparece nessa seleção quando revela um horror em apresentar a santidade como exercida na esfera militar.
Vemos aqui os efeitos em ziguezague da Revolução que afetou a vida de piedade e a vida espiritual, exercendo influência na esfera da vida espiritual de um enorme número de católicos.
Mais uma vez, é um fenômeno de Revolução nas Tendências. Aqui na seleção, uma doutrina errada não é dada. Não se diz de maneira taxativa que os católicos não devem ser militares corajosos.
Até se diz o contrário. Mas há omissões que se fazem presentes num coro de meios-tons, suggestio falsi e meias-verdades que terminam por insinuar esta posição.
Mais santos distorcidos por retratos 'heresia branca'
Quando o inimigo levantou a cabeça, as linhas de defesa estavam letárgicas e sonolentas. Alguém poderia dizer: "O Sr. não comentou sobre a vida do Santo; o Sr. criticou o autor da seleção. Onde está o benefício para nós na vida do Santo?"
Antes de tudo, há aqui uma defesa da vida do B. Gaspar de Bono, que se apresentava de forma mutilada. Aqui também está nossa defesa contra tantas vidas de santos que são igualmente mutiladas em todos os lugares.
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Os textos das fichas bibliográficas e dos comentários vêm de notas pessoais tomadas por Atila S. Guimarães de 1964 até 1995. Uma vez que a fonte é um caderno de notas, é possível que por vezes os dados bibliográficos transcritos aqui não sigam rigorosamente o texto original lido pelo Prof. Plinio. Os comentários foram também resumidos e adaptados aos leitores do website de TIA do Brasil.